Erling Haaland, o temido atacante do Manchester City, se vê envolvido em uma situação delicada. Antes do jogo contra o Southampton, o jogador de 1,94m teria dado uma “brincadeira” na mascote do clube – uma mulher vestida de alienígena chamada “Moonbeam” (Raio Lunar). O que parecia uma interação descontraída acabou tendo consequências inesperadas.
As consequências médicas
A funcionária, que preferiu manter seu anonimato, precisou ser levada ao hospital após o ocorrido. Ela inicialmente pensou ter sido atingida por uma bola de futebol, mas exames revelaram possíveis lesões cervicais e sintomas de concussão cerebral. O caso ganhou proporções maiores quando a jovem decidiu registrar um boletim de ocorrência.
A investigação do clube
O Manchester City conduziu uma investigação interna que isentou Haaland de qualquer má intenção. Porém, a decisão do clube de não renovar o contrato da mascote após o incidente levantou suspeitas. A mulher envolvida acusou publicamente o clube de “encobrir fatos” para proteger sua estrela norueguesa, chamando os dirigentes de “arrogantes”.
Repercussões e desdobramentos
Enquanto Haaland segue normalmente nos treinos, o caso continua a gerar discussões. Especialistas em direito esportivo afirmam que, dependendo do desenvolvimento das investigações policiais, o atacante poderia enfrentar consequências jurídicas. O incidente coloca em pauta a relação entre atletas e funcionários dos clubes.
Um alerta para o mundo do futebol
Esse episódio serve como lembrete de que brincadeiras aparentemente inocentes podem ter sérias repercussões quando envolvem atletas de alto nível. O Manchester City, que preferiu não se pronunciar oficialmente além do comunicado inicial, vê sua imagem manchada por mais essa polêmica fora dos campos.
