O Manchester City garantiu uma vitória tranquila por 2 a 0 contra o Leicester City nesta quarta-feira, mas o desempenho deixou mais dúvidas do que certezas. A equipe de Pep Guardiola mostrou domínio do jogo, porém sem a eficiência habitual – especialmente na ausência de seu principal artilheiro, Erling Haaland, lesionado.
Sem seu “matador” norueguês, Guardiola optou por uma formação ofensiva inusitada:
A tática criou um quarteto ofensivo móvel e dinâmico, mas que falhou em converter posse de bola em chances claras. Grealish e Marmoush até marcaram os gols da partida, mas o time demonstrou dificuldades em finalizar as jogadas.
Enquanto Haaland é conhecido por sua frieza diante do gol – marcando 25 vezes na Premier League nesta temporada -, seus substitutos mostraram carência deste “instinto matador”. O City criou jogadas, mas sem a objetividade que o norueguês proporciona.
Esta foi apenas a primeira partida sem Haaland, mas já deixou claro:
Com vários meses pela frente sem seu artilheiro, Guardiola precisará encontrar soluções mais eficientes se quiser manter o time na briga por todos os títulos.